Seminário realizado na segunda parte da aula de 15/08 e no início da aula de 22/08.
TO-DO: incluir meu fichamento do texto.
Primeiro momento do texto (§§ 1–7) é a discussão de Deus e da ação divina:
Perfeição divina (§ 1); Mundo criado como reflexo da perfeição (§ 2–4); Regras/ordem da ação divina (§ 5–7). São destacadas duas questões importantes:
O que é a perfeição do mundo? O que significa o mal?
Como boa parte da turma vem de cursos que não a Filosofia, a aula começará com uma breve introdução ao pensamento de Descartes.
Descartes é um ponto de inflexão (na terminologia deleuziana) na filosofia: o projeto cartesiano faz com que a filosofia se volte para o sujeito.
Uma imagem usada por Descartes é a da Árvore do Conhecimento, que tem sua raiz na metafísica, o tronco na física e seus principais ramos são a mecânica, a medicina e a moral.
Sobre o curso Chauí: a igualdade entre professor e aluno não é o ponto de início do processo de ensino, mas sim o fim. Diálogo em sala não é um diálogo entre professor e aluno, mas um diálogo entre aluno e o conhecimento, em que o professor facilita o diálogo com o passado (em paráfrase de Jean Magué).
Tessa não abraça a visão de todo, mas concorda que um grande professor convida a fazer-com, não a fazer-como.